FOTO DA MOTO DA MOTO 27.5
A moto Agrale modelo A 27.5 alcançou sucesso de atingindo a cerca de 7.000 motos vendidas na primeira fase de fabricação. Tendo obtido a mesma quantidade de venda da Elefant 27.5 e da Dakar, porém a SXT 27.5 foi a mais vendida da versão de 190 cm3, foi à moto mais usada nas trilhas, ocupando a posição que pertencia a DT 180 que na época era a única opção para as trilhas. No curso do tempo outras motos Agrale perderam a atração dos consumidores, sinalizando para renovação de toda a linha Agrale, dado aos passos da Cagiva com sua Elefantre.
Que foi lançada em março de 1989, a Elefantre, criava uma nova expectativa para a Agrale porque era fabricada em Manaus, na nova fábrica com 6.000 m² construída com objetivo de obter os benefícios fiscais do governo dado ao desconto de imposto para as indústrias que se estabelecessem na chamada zona franca de Manaus.
As motos Agrale Elefantré 30.0, SST 13.5 e as enduristas 27.5 E EX chegaram a ser fabricadas até ano de 1997 e a Dakar já tinha desaparecido do mercado no ano de 1993. As motos Agrale tiveram boa aceitação no mercado apenas nos primeiros anos, mas trouxeram muitos fãs e é possível ver algumas raridades das antigas motos Agrale rodando pelo Brasil, ainda, sendo usada em trilhas.
Pode se afirmar com toda a certeza que a Honda foi à grande responsável pelo fracasso das motos gaucha Agrale. Porque percebeu a necessidade do mercado de motos para trilhas, como a XLX 250 e a XLX 350 R que definitivamente inovaram e ganharam o mercado brasileiro de motos para trilha.
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