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OS CARROS GURGEL DO BRASIL

A HISTÓRIA DA FABRICA DA GURGEL



FOTO DO GURGEL X12 TOCANTINS - OF ROAD

A empresa Gurgel Motores S.A. foi fabricante de automóveis brasileiros, desenvolvidos pelo engenheiro João Augusto Conrado do Amaral Gurgel. Com a proposta de produzir veículos 100% nacionais, o empresário montou em 1969, na Avenida do Cursino, em São Paulo a fábrica de carros que levava o seu nome depois, com outra denominação, mudou para a cidade de Rio Claro 1973. A montadora produziu aproximadamente 43 mil veículos genuinamente brasileiros durante seus 27 anos de existência.

FUNDAÇÃO:

A Gurgel foi fundada em 01 de setembro de 1969 pelo falecido engenheiro mecânico e eletricista João Augusto Conrado do Amaral Gurgel, que sempre sonhou com o carro genuinamente brasileiro. A Gurgel começou produzindo karts e minicarros para crianças no começo dos anos 60, quando tinha uma empresa de luminosos. O primeiro modelo de carro foi o bugue Ipanema que utilizava motor da Volkswagen.

Década de 1970: Os negócios prosperavam.

Nasce um m jipe da marca Gurgel

A marca viu que a Ipanema era usada em terrenos hostis e isso apontou o rumo que a empresa deveria seguir. Assim, em 1975 chegava ao mercado o Xavante X-12, que deu início ao relativo sucesso da marca. Este foi o principal produto durante toda a evolução e a existência da fábrica. Este jipe seguia a tendência dos bugres de sua época e tinha como características diferenciais um chassi feito de plasteel (projeto patenteado pela Gurgel desde o início de sua aplicação, que era uma união de plástico e aço, que aliava alta resistência a torção e difícil deformação), uma carroceria de plástico reforçado com fibra-de-vidro (PRF) e o selectraction. O Xavante logo agradou ao público, por sair da concepção tradicional dos bugres, e ao Exército brasileiro, que fez grande encomenda - havia uma versão militar especialmente produzida para este fim, o que deu impulso à produção.

Década de 1980: Estabilidade e endividamento

O HATCH BR-800.

Em 1980 a linha era composta de 10 modelos. Todos podiam ser fornecidos com motores a gasolina ou álcool, apesar de mais tarde o engenheiro Gurgel combater muito o combustível vegetal. Ainda naquele ano, foi testado - depois de cinco anos de estudos - mais um veículo de tração elétrica, o Itaipu E400. Este furgão foi vendido em 1981 apenas para empresas, que se comprometiam a reportar os problemas e dificuldades encontrados. Depois da versão furgão, seriam lançados modelos picape, de cabines simples ou duplas, e em 1983 a Itaipu E400, para passageiros. Entretanto, as baterias, que demoravam até 10 horas para serem carregadas, e com peso elevado, não permitiram uma autonomia satisfatória. Mais tarde, com a mesma carroceria, foi lançado um modelo com motor Volkswagen a ar, denominado G800 em 1982.

Em 1984, a Gurgel lançava seu maior carro durante toda a sua história: o jipe Carajás, que foi o primeiro com motor dianteiro. E ainda oferecia o TTS, sigla para Tork Tube System, que levava a força do motor/embreagem (dianteiros) à sua caixa de marchas (traseira). Contudo, o TTS apresentava alguns pontos negativos, como a demora do acionamento da embreagem (devido à grande inércia do eixo) forçando o motorista a trocar as marchas com um intervalo de tempo maior entre o desengate e o engate, principalmente entre a 2º e a 3º marcha.

No final de 1991, o 'BR-800 foi substituído pelo Supermini, vendido a partir de 1992. Também naquele ano, os bancos estatais Banespa (do São Paulo) e BEC (do Ceará) concederam novos empréstimos (sem garantias) à Gurgel.

O próximo projeto, batizado de Delta, seria um novo carro popular que usaria o mesmo motor Gurgel Enertron e custaria entre US$ 4000 e US$ 6000, mas não chegou a ser fabricado. A Gurgel chegou a adquirir algumas das máquinas-ferramenta que acabaram não sendo usadas. Ciro Gomes, na época, governador do Ceará, não honrou um compromisso de "apoio irrestrito" ao Projeto Delta. Tal projeto consistia na instalação de uma fábrica em Fortaleza para a produção da parte motriz dos veículos, que atuaria em conjunto com a unidade de Rio Claro, responsável pela produção das carrocerias.

Atolada em dívidas e enfraquecida no mercado pela concorrência das transnacionais, a Gurgel pediu concordata em junho de 1993. Em uma última tentativa de salvar a fábrica, em 1994, foi feito um pedido ao governo federal para um financiamento de US$ 20 milhões à empresa, mas este foi negado, e a fábrica foi declarada falida em 1994. Mas João Gurgel conseguiu recorrer à falência e a empresa ficou ativa até setembro de 1996. Durante esse período, a marca ainda produziu mais 130 veículos.

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MODELOS PRODUZIDOS PELA GURGEL

BR-800 - BR-Van – Delta - FD-30 TJ – Supermini – Supercross – Cena - Xavante XT – Xavante X-10 - Xavante X12 - TR, M, RM, Caribe - X12 – Tocantins - X15 - X-20 – G15 – Carajás -G800 - Itaipu - E400 – Ipanema – QT –Bugato - TA-01 – XEF - GTA (protótipo) – Motomachine - Gurgel Jr – 1965 - Mokart – 1963 - Gurgel II – 1962 Gurgel Jr. - (kart) 1960

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